Apesar das chuvas e do tempo majoritariamente nublado, o que é típico do mês, a comissão recebeu o total de 98 observações visuais de estrelas variáveis.
As estrelas observadas no mês foram: AB AUR, BETELGEUSE (ALF ORI), BL ORI, BN ORI, BR ERI, CO ORI, CQ TAU, GW ORI, HK ORI, L CAR, L2 PUP, NX PUP, OMI CET, PSI1 AUR, R CAR, R CEN, R CHA, R DOR, R LEP, RR SCO, RS CNC, RT CNC, RV SCO, RX LEP, S CAR, S LEP, SU AUR, T MON, T ORI, T TAU, T VEL, U MON, U ORI, UU AUR, UV AUR, V PUP, V1204 TAU, VY CMA, W ORI, X CNC, Y TAU, ZET GEM.
A estrela mais observada foi U MON, que inclusive apresentou uma queda do brilho de 1.2 magnitudes durante o mês. A queda, que deixou a estrela 3 vezes mais apagada, foi observada pelos membros Cledison Marcos da Silva, Luiz Reck de Araújo e Niercey Justino e está apresentada na curva de luz abaixo:
Curva de luz com as 12 observações recebidas. Cortesia: AAVSO. |
Curva de luz ligando as 12 observações recebidas. Cortesia: AAVSO. |
Curva de luz com todas as observações enviadas ao banco de dados da associação. Cortesia: AAVSO. |
Os períodos entre dois mínimos primários adjacentes (geralmente chamados de períodos) situam-se no intervalo de 30-150 dias. Dois subtipos são conhecidos, RVA e RVB. Sendo U MON do subtipo RVB.
As RVA, possuem uma característica de não alternar sua magnitude média ao longo do estágio em que se encontram. Elas mantêm a mesma amplitude de variação, diferente das RVB, que ao longo do estágio de RV TAURI, alternam sua frequência de variação.
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